domingo, 26 de abril de 2009

“A Internet nos ajuda, mas ela sozinha não dá conta da complexidade do aprender” A afirmação é do professor José Manuel Moran.

Pra mim a tecnologia é uma parceira no processo pedagógico algo que veio para somar e me incomoda saber que muitos professores vêm a internet como uma vilã que põe em risco o seu conhecimento com muitas outras versões que podem facilmente serem questionados pelos alunos. E tem também a preocupação que os alunos acabem abrindo mil páginas ao mesmo tempo e se deixam naturalmente seduzir por certos temas musicais ou eróticos, conforme a sua idade e se distanciem do tema proposto. Esse tipo de preconceito, a falta de recurso e de informação são as maiores barreiras que a tecnologia enfrenta hoje para chegar até as salas de aula brasileiras.
Hoje temos a possibilidade de os alunos participarem de ambientes virtuais de aprendizagem, tanto de uma forma simples, publicando um trabalho em uma página, quanto criando debates, fóruns ou listas de discussão por e-mail. Cada escola e cada professor, dependendo do número de alunos que ele tenha ou da situação tecnológica em que se encontra poderiam buscar informações e soluções mais adequadas para tentar chegar nessa realidade que é a tecnologia na educação. O importante é mudar o modelo de educação porque aí, sim, as tecnologias podem servir-nos como apoio para um maior intercâmbio, trocas pessoais, em situações presenciais ou virtuais. Hoje podemos aprender e ensinar quando não estamos fisicamente juntos eu penso que o professor tem que trabalhar sim com essa opção, tentando sempre relativizar seus conhecimento construir algo como educador que vise o aprendizado com o que o outro lê traz.
Eu sei que tudo isso não depende somente do professor nem mesmo da escola e sim também do poder publico que eu penso que deveria investir mais na formação dos professores na área de tecnologia de informações e iniciando assim uma nova era na educação, mais isso não é uma coisa futurística é algo que tem que começar agora.

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